Deparamo-nos hoje com uma crise que ameaça a
todas as formas de vida. O homem vem provocando o esgotamento dos recursos
naturais e deteriorando as últimas áreas preservadas, o que torna a vida na
Terra insuportável. A Mata Atlântica vem sendo destruída de maneira acelerada
nos últimos 50 anos para dar lugar à expansão da agricultura, reflorestamentos,
agropecuária e exploração imobiliária. Mananciais hídricos estão sendo
degradados por esgotos, agrotóxicos, resíduos domésticos e industriais. Tudo em
busca do lucro fácil, sem compreender que a conta que ficará para as gerações
futuras.
O ser humano ainda resiste a toda essa destruição, porém já possível perceber sinais de enfraquecimento. O sofrimento das populações afetadas pela falta d’água em períodos de estiagem é apenas um exemplo da fragilidade do ser humano e demonstra claramente que nossa geração já está pagando um preço muito alto pelos erros cometidos no passado. Mas há uma diferença: no passado, não tínhamos tanta noção das conseqüências da devastação como temos hoje.
É preciso parar e refletir sobre todas essas ações. O que pretendemos deixar para as futuras gerações? Estamos sendo éticos ao destruir tudo, não deixando nada para elas? Temos o direito de negar a vida a toda essa fantástica biodiversidade do mundo tropical? Temos o direito de deixar para as gerações futuras um planeta arrasado? Está em nossas mãos não apenas a conservação das últimas áreas da mais exuberante floresta tropical do planeta, mas o destino de nossa própria espécie.
O ser humano ainda resiste a toda essa destruição, porém já possível perceber sinais de enfraquecimento. O sofrimento das populações afetadas pela falta d’água em períodos de estiagem é apenas um exemplo da fragilidade do ser humano e demonstra claramente que nossa geração já está pagando um preço muito alto pelos erros cometidos no passado. Mas há uma diferença: no passado, não tínhamos tanta noção das conseqüências da devastação como temos hoje.
É preciso parar e refletir sobre todas essas ações. O que pretendemos deixar para as futuras gerações? Estamos sendo éticos ao destruir tudo, não deixando nada para elas? Temos o direito de negar a vida a toda essa fantástica biodiversidade do mundo tropical? Temos o direito de deixar para as gerações futuras um planeta arrasado? Está em nossas mãos não apenas a conservação das últimas áreas da mais exuberante floresta tropical do planeta, mas o destino de nossa própria espécie.